
Trecho de O espelho, conto de João Guimarães Rosa, publicado no livro Primeiras estórias."Como é que o senhor, eu, os restantes próximos, somos, no visível? O senhor dirá: as fotografias o comprovam. Respondo: que, além de prevalecerem para as lentes das máquinas objeções análogas, seus resultados apóiam antes que desmentem a minha tese, tanto revelam superporem-se aos dados iconográficos os índices do misterioso. Ainda que tirados do imediato um após outro, os retratos sempre serão entre si muito diferentes. Se nunca atentou nisso, é porque vivemos, de modo incorrigível, distraídos das coisas mais importantes."



Uma tarde de verão, um pilequinho mineiro, uma boa amiga e umas fotos antes da tempestade.
Ah, aquela tempestade!
ResponderExcluirQuem diria que minutos depois eu ouviria que "tá todo o mundo se molhando,quando cê tiver um marido ele paga o taxi pra você", etc.
Hoje o céu estava bem colorido e iluminado, daquele jeito que a gente conversou naquela quarta.
Sempre bonitas suas fotos, Babi.
(AHHHH, FELIZ ANO NOVO CHINÊS!)
A fotografia tem essa capacidade de captar os detalhes, que é uma coisa linda. Adorei o teu dia no parque, mesmo com ameaça de tempestade.
ResponderExcluirAbraços.
benditos martelinhos
ResponderExcluirLindíssimo trecho de Guimarães Rosa <33 Fotos como sempre de muito bom gosto.
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